Eu observava a casa de minha presa cuidadosamente.Ele era um homem de classe média alta, um traficante de drogas com ecstasy e LSD; viúvo, tinha 35 anos e 3 filhas.Este homem era atraente: a pele era morena e os cabelos lisos; olhos verdes e um corpo definido; trajava sempre um terno de marca em cores neutras, mas com uma camiseta chamativa – ridículo, segundo meu ponte de vista.
Mas o que fez realmente encantar-me por ele foram suas companhia, ele freqüentemente trazia vampiros á sua casa; todos os dias em que o vigiava havia vampiro na casa.Foi então, nessa noite que avistei uma verdadeira visão.
Eu observava a casa com atenção, cada mínimo detalhe;visivelmente a casa era antiga, sobrado com um porão, havia uma janela á frente da casa, uma bela janela com uma sacada delicada; a casa era de um branco sublime, o jardim era bem cuidado, com uma fonte glamorosa, uma mulher semi nua, trajando apenas um pano caído sobre os quadris com os braços abertos, e das palmas da mulher saiam os jatos d’agua.
Meus olhos haviam se perdido na bela fonte, que ás vezes aparentava estar dançando delicadamente.Ouvi um ruído e percebi que vinha da grande janela á frente da casa.Virei meus olhos rapidamente e vi uma bela moça sentada na sacada fitando a rua.
Ela não era extremamente bela, muito menos extremamente feia, mas devo admitir, havia algo naquela moça que me prendeu.Analisei cada mínimo detalhe: Os olhos negros como a noite refletia a mínima luz que se aproximasse, a pele era clara e rosada, o nariz fino e a boca pequena, ouvi seu coração bater calmo, seus braços pequenos e finos pousavam delicadamente sobre o colo, seus cabelos lisos, finos e castanhos escuros terminavam perto de sua cintura e ela tinha uma franja delicada, ela trajava um vestido e era aquele seus vestido que me chamara a atenção:Uma visão perfeita de um vestido do século XVII porém curto, terminava acima do joelho, era nas cores vermelho e preto.Parecia uma boneca: ora com o olhar frio, ora carinhosa.
Eu percebi uma súbita vontade de lhe pentear os cabelos e beijar sua face rosada, lisa como uma porcelana.
Eu a desejei. A desejei como nunca havia desejado nenhum humano.Eu a queria para mim, um desejo avassalador percorreu meu corpo: o de sentir a pele dela, o de sentir seu cheiro o de provar seu sangue.
Nesse momento percebi que meus planos haviam mudado: eu tinha outra “presa”
Aproximei-me dela – claro, mantendo cautela.Ouvi-a cantar, cantar uma canção em latim, lembro de um treco que dizia
“Em direção ao rio
No meio do verão, eu acenei
Um V de cisnes pretos
Indo com esperança para o túmulo”
Ela cantava e entrelaçava os dedos no seu cabelos, uma outra garota se aproximou e elas começara a conversar.
-O que faz aqui, Ammy? Saldando o teu demônio?– Perguntou a outra garota que era loira.
-Nada. - Ela responde.
-Pra mim, está vendendo á alma á o diabo para achar um “príncipe”, algum louco com capacidade para lhe amar.
-Príncipe? Meu príncipe é mais irreal do que imagina, ele tem olhos azuis e clama por sangue. – Ammy responde olhando em minha direção, por instantes achei que ela havia me notado, mas percebi que isso era impossível para uma humana.
-Você é estranha. – A outra retrucou.
-Por que você não fecha essa boca? Vejo que veio aqui só para me insultar
-Por que você não vai se ferrar? Tomara que no inferno você queime pra sempre!só assim que você vai ver que tudo isso que você fala é do capeta!
-Por que eu devo acreditar em teu deus, se fala mais do demônio? – Ammy gritou.
A outra deu um tapa no rosto de ammy e saiu ás pressas.
Eu levantei-me, meu sangue ardeu, meu corpo sentia um imenso ódio quando a outra agrediu Ammy.
Ammy agachou-se e chorou, percebi ás lágrimas reluzentes com as luzes da cidade, tentei captar algo que vinha dela,ler sua mente e consegui.
Era como se ela me explicasse
Aquela garota que havia lhe batido era sua irmão mais velha Lindsey de 17 anos; Lindsey era evangélica e a outra irmã, Marian (de 21 anos) também. Ambas desprezavam Ammy, humilhavam-na e batiam nela, pois ela era fascinada pelo mundo oculto, pelos vampiros e outros seres, era apaixonada por séculos passados... Coisas de fato incomuns para esse século.
Ammy era ligada á sua falecida mãe e cantava músicas ao luar para ela.
Ammy chorava compulsivamente, chamava a mãe em voz baixa.
-Mãe...Mãe... Por favor mãe... Mãe...
Mas rapidamente Ammy se recompôs, foi para dentro e fechou a janela.Em poucos minutos ela saiu de casa, deixando as duas irmãs gritando para que ela voltasse naquele momento.
Eu queria segui-la, mas algo dentro de mim me impediu.Não saberia ao certo dizer o que me fez não segui-la.Mas o que fez realmente encantar-me por ele foram suas companhia, ele freqüentemente trazia vampiros á sua casa; todos os dias em que o vigiava havia vampiro na casa.Foi então, nessa noite que avistei uma verdadeira visão.
Eu observava a casa com atenção, cada mínimo detalhe;visivelmente a casa era antiga, sobrado com um porão, havia uma janela á frente da casa, uma bela janela com uma sacada delicada; a casa era de um branco sublime, o jardim era bem cuidado, com uma fonte glamorosa, uma mulher semi nua, trajando apenas um pano caído sobre os quadris com os braços abertos, e das palmas da mulher saiam os jatos d’agua.
Meus olhos haviam se perdido na bela fonte, que ás vezes aparentava estar dançando delicadamente.Ouvi um ruído e percebi que vinha da grande janela á frente da casa.Virei meus olhos rapidamente e vi uma bela moça sentada na sacada fitando a rua.
Ela não era extremamente bela, muito menos extremamente feia, mas devo admitir, havia algo naquela moça que me prendeu.Analisei cada mínimo detalhe: Os olhos negros como a noite refletia a mínima luz que se aproximasse, a pele era clara e rosada, o nariz fino e a boca pequena, ouvi seu coração bater calmo, seus braços pequenos e finos pousavam delicadamente sobre o colo, seus cabelos lisos, finos e castanhos escuros terminavam perto de sua cintura e ela tinha uma franja delicada, ela trajava um vestido e era aquele seus vestido que me chamara a atenção:Uma visão perfeita de um vestido do século XVII porém curto, terminava acima do joelho, era nas cores vermelho e preto.Parecia uma boneca: ora com o olhar frio, ora carinhosa.
Eu percebi uma súbita vontade de lhe pentear os cabelos e beijar sua face rosada, lisa como uma porcelana.
Eu a desejei. A desejei como nunca havia desejado nenhum humano.Eu a queria para mim, um desejo avassalador percorreu meu corpo: o de sentir a pele dela, o de sentir seu cheiro o de provar seu sangue.
Nesse momento percebi que meus planos haviam mudado: eu tinha outra “presa”
Aproximei-me dela – claro, mantendo cautela.Ouvi-a cantar, cantar uma canção em latim, lembro de um treco que dizia
“Em direção ao rio
No meio do verão, eu acenei
Um V de cisnes pretos
Indo com esperança para o túmulo”
Ela cantava e entrelaçava os dedos no seu cabelos, uma outra garota se aproximou e elas começara a conversar.
-O que faz aqui, Ammy? Saldando o teu demônio?– Perguntou a outra garota que era loira.
-Nada. - Ela responde.
-Pra mim, está vendendo á alma á o diabo para achar um “príncipe”, algum louco com capacidade para lhe amar.
-Príncipe? Meu príncipe é mais irreal do que imagina, ele tem olhos azuis e clama por sangue. – Ammy responde olhando em minha direção, por instantes achei que ela havia me notado, mas percebi que isso era impossível para uma humana.
-Você é estranha. – A outra retrucou.
-Por que você não fecha essa boca? Vejo que veio aqui só para me insultar
-Por que você não vai se ferrar? Tomara que no inferno você queime pra sempre!só assim que você vai ver que tudo isso que você fala é do capeta!
-Por que eu devo acreditar em teu deus, se fala mais do demônio? – Ammy gritou.
A outra deu um tapa no rosto de ammy e saiu ás pressas.
Eu levantei-me, meu sangue ardeu, meu corpo sentia um imenso ódio quando a outra agrediu Ammy.
Ammy agachou-se e chorou, percebi ás lágrimas reluzentes com as luzes da cidade, tentei captar algo que vinha dela,ler sua mente e consegui.
Era como se ela me explicasse
Aquela garota que havia lhe batido era sua irmão mais velha Lindsey de 17 anos; Lindsey era evangélica e a outra irmã, Marian (de 21 anos) também. Ambas desprezavam Ammy, humilhavam-na e batiam nela, pois ela era fascinada pelo mundo oculto, pelos vampiros e outros seres, era apaixonada por séculos passados... Coisas de fato incomuns para esse século.
Ammy era ligada á sua falecida mãe e cantava músicas ao luar para ela.
Ammy chorava compulsivamente, chamava a mãe em voz baixa.
-Mãe...Mãe... Por favor mãe... Mãe...
Mas rapidamente Ammy se recompôs, foi para dentro e fechou a janela.Em poucos minutos ela saiu de casa, deixando as duas irmãs gritando para que ela voltasse naquele momento.
Hoje voltarei lá.Ainda são duas horas da manhã, e como vocês humanos dizem : A noite é uma criança!
Só posso dizer uma coisa com toda a certeza: Eu desejo essa garota, mais do que qualquer um nessa vida.
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